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Dia Global do Jovem Adventista

Dia Global do Jovem Adventista

terça-feira, 20 de março de 2012

Semana Santa

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 Brasília, DF … [ASN] O evangelismo integrado em 2012 é o tema de uma grande capacitação via satélite e pela web que acontece no próximo dia 3 de março, com transmissão em português e espanhol. Segundo o pastor Everon Donato, diretor de Ministério Pessoal da Igreja Adventista do Sétimo Dia para oito países sul-americanos, a ideia é que principalmente membros de congregações adventistas e outros simpatizantes entendam como vão funcionar as ações e como podem se envolver. “Vamos apresentar vídeos, histórias impressionantes e orientações com ênfase nos programas Amigos de Esperança, do dia 31 de março, e da Semana Santa, de 1º a 8 de abril”, destaca Donato.
A sequência das ações evangelísticas tem início dia 24 de março com a megadistribuição de mais de 50 milhões de livros A Grande Esperança. Já no dia 31 de março é a data em que na maioria das igrejas adventistas abre suas portas para receber, com programação especial, amigos e simpatizantes nos templos. De 1º a 5 de abril, as mensagens especiais de Semana Santa serão apresentadas nos lares e nos pequenos grupos e, de 6 a 8, o encerramento será nas igrejas.
Uma das histórias que será apresentada na capacitação vem do Rio de Janeiro. Trata de uma senhora que, durante vários anos, percebia que havia um templo adventista perto de sua casa e desejava fazer parte da comunidade. Somente depois de encontrar com um membro adventista, que passava pela rua, resolveu abordá-la e acabou convidada para a programação de Amigos da Esperança naquele ano. O resultado foi seu batismo e o desejo de continuar compartilhando a Bíblia Sagrada com outras amigas.
A capacitação do evangelismo integrado 2012 acontece dia 3 de março, sábado, às 15 horas (horário de Brasília) em português e, às 17 horas (horário de Brasília), em espanhol através do http://novotempo.com/canal-executivo/, que é captado por antenas parabólicas nas igrejas adventistas sul-americanas. Participações de pastores como Erton Köhler, líder sul-americano adventista, Luís Gonçalves (apresentador do programa Arena do Futuro, da TV Novo Tempo) e Ivan Saraiva, orador do programa Está Escrito (da TV Novo Tempo) Interessados em assistir gratuitamente devem procurar o templo adventista mais próximo de suas casas ou acessar o link. [Equipe ASN, Felipe Lemos]
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sábado, 17 de março de 2012

Meditação Matinal

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17 de março Sábado


                              A Graça Salvadora do Riso


O coração bem disposto é remédio eficiente, mas o espírito oprimido resseca os ossos. Provérbios 17:22

Você alguma vez já se perguntou por que rimos? Apenas os seres humanos riem. Trata-se de uma ação aparentemente desnecessária à existência, apesar de a ciência moderna ter comprovado o que o sábio Salomão já tinha descoberto: o riso é terapêutico.

Em nossa era, o riso se tornou um negócio, com risadas artificiais trazidas à tona no momento previamente designado para intensificar as cenas cômicas dos seriados de televisão e para deixar em alta comediantes cuja profissão é contar piadas para pessoas que pagam para beber e ouvir – o equivalente moderno, talvez, do bobo da corte.

A vida é engraçada. Deus colocou o humor dentro de nosso próprio ser. Quando rimos, fazemos algo unicamente humano. Num mundo amaldiçoado pela queda de nossos primeiros pais, o humor vem como uma graça salvadora. Ao rirmos, mostramos que, por pior que a situação pareça, esse não é o fim e que a superamos, a transcendemos, através do riso.

Os africanos que foram levados acorrentados à América conheciam essa verdade. Sujeitos à brutalidade e à degradação da escravidão, eles encararam o mal e o venceram. Por meio de canções de fé e esperança, e através do bom humor, eles venceram.

Há alguns anos, uma universidade britânica se dispôs a descobrir de que maneira o humor atua em culturas diferentes. Eles enviaram uma seleção de histórias engraçadas a milhares de pessoas em diferentes países. Aqui está a história vencedora:

Sherlock Holmes vai acampar com o Dr. Watson. Eles armam a barraca sob as estrelas e vão dormir. Algumas horas mais tarde, Holmes acorda Watson.

– Watson, olhe para cima e diga-me o que deduz.

Watson olha para cima, observa o céu estrelado e responde:

– Deduzo que no vasto Universo existam outros planetas como o nosso e que há vida em alguns deles.

– Não, seu bobo – diz Holmes. – Alguém roubou a nossa barraca!

Por que rimos ao ler isso? Porque nos colocamos na situação, observando apenas as partes e não o todo, tirando conclusões absurdas.

Somos assim. A vida é assim. E rimos – um presente do Deus da graça.
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domingo, 11 de março de 2012

Por que Deus fez o mundo em seis dias e não em sete?

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A Bíblia resume a criação da seguinte maneira: ?Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera?. (Gênesis 2:1-3).
Deus poderia ter feito o mundo em um segundo se quisesse; Ele é onipotente (Salmo 91:1; Ezequiel 1:24). Creio que não o fez para que pudesse desfrutar melhor de suas obras criadas juntamente com suas criaturas.
Não sabemos todas as razões as quais levaram Deus a fazer o mundo em seis dias e não em sete. Mas algo que pode servir para que endentamos pelo menos um pouco, é o fato de que Deus queria fechar sua obra com o descanso do 7o Dia, pois este dia é o estabelecido por Ele, para que descansássemos de nossas obras e lembrássemos de nosso Criador. O Sábado é um memorial do Criador e da criação. Êxodo 30:8-11 apresenta a seguinte recomendação: ?Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.
Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou?. (Êxodo 20:8-11).
Ao guardarmos este dia santificado e abençoado por Deus, demonstramos crer que não estamos aqui por acaso, ou por ‘evolução’, mas sim que cremos em um Deus Criador de todas as coisas e o adoramos e amamos.
Que melhor maneira haveria de Deus concluir a obra da criação estabelecendo o último dia como sendo de descanso, para que tenhamos a oportunidade de contemplarmos com Ele suas lindas obras criadas e para que fortaleçamos nossos laços de amor com o Senhor. Isaías 56:2 diz que a pessoa que faz isso é feliz ou, como diz a Bíblia, bem-aventurada. ‘Bem-aventurado o homem que faz isto, e o filho do homem que nisto se firma, que se guarda de profanar o sábado e guarda a sua mão de cometer algum mal’. (Isaías 56:2).
Outro fator que levou Deus a fazer tudo em seis dias talvez tenha sido com o propósito de nos ensinar a importância da ‘organização’. Deus fez tudo em seis dias mostrando que o ‘planejamento’ é muito importante para que tenhamos êxito naquilo que fazemos. Deus é um ‘Deus de ordem’ (I Coríntios 14:33). Santifique o dia de sábado; desfrute da comunhão total com Deus neste dia e serás ‘bem-aventurado’ ao fazer a vontade do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
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sábado, 10 de março de 2012

Meditação Matinal

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10 de março Sábado


                                                Belos Pés


Como são belos nos montes os pés daqueles que anunciam boas-novas, que proclamam a paz, que trazem boas notícias, que proclamam salvação, que dizem a Sião: “O seu Deus reina!” Isaías 52:7

Pode ser que alguém discorde, mas nunca pensei nos pés como uma parte bela do corpo. Para mim, os pés pertencem à categoria das “partes menos honrosas” mencionadas por Paulo, mas que nem por isso deixam de ser essenciais ao corpo.

Gosto muito de caminhar. Nos últimos 30 anos também tenho praticado corrida, se bem que com menos frequência à medida que o tempo passa. Noelene e eu sempre começamos nosso dia com uma caminhada e um período de oração no parque. Às vezes caminhamos à tarde. Ao longo dos anos, calculo que demos uma volta ao mundo e um pouco mais. Com 17 maratonas no currículo, mais o tempo gasto em treino, meus pés já percorreram milhares de quilômetros.

Após corridas longas, meus pés parecem que foram surrados. Ao observar as unhas escuras, Noelene sempre me diz:

– Você tem os pés mais feios do mundo!

Ela provavelmente tem razão, mas toda vez essa observação soa como um insulto para meus fiéis suportadores de peso, e um golpe cruel à minha pessoa.

Depois de muita insistência por parte de minha esposa (e, confesso, devido a um calo recalcitrante na planta do meu pé esquerdo que me fazia mancar), cedi e marquei uma consulta com o podólogo. Apreensivo, esperava ouvi-lo dizer: “Uau! Seus pés são realmente feios!” Mas, em vez disso, ele exclamou num tom que quase transpareceu admiração:

– Você tem pés muito fortes.

Até que enfim! Lá no fundo eu sabia. Talvez não sejam bonitos, tudo bem, definitivamente feios, mas fortes. Para que servem os pés, afinal? Quem quer pés bonitos se não forem fortes?

Calma. A Bíblia fala de pés belos. Pés que cruzam as montanhas para levar as boas-novas. Pés que talvez fiquem machucados por terem que percorrer grandes distâncias, caminhos difíceis, rios, geleiras e desertos para proclamar a salvação e dizer: “O seu Deus reina!”

Deus considera belos esses pés surrados. O que eles fazem é mais importante do que correr numa maratona. Esses são como os pés de Cristo, comprometidos em andar em benefício alheio em missões de misericórdia.

Posso ter belos pés.
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quinta-feira, 8 de março de 2012

08 De Março - Dia Internacional da Mulher

Um comentário:

Dizem que as lágrimas de uma mulher, Deus conta!
Ouvindo isto, homem cruél, não te amedronta,
O fato de que poderá caír sobre ti a ira do Senhor
Se fizeres chorar tua mulher, mil lágrimas de dor?
Ela foi feita de tua costela, e não dos pés,
E assim não deves pisá-la, ao teu revés…
Não nasceu de tua cabeça, nem é superior,
Mas sim do lado, para ser igual; lhe dê amor!
De tua costela, sob o teu braço, protegida,
Ao lado do teu coração, meiga e ungida…
Parte de ti, que te completa e faz inteiro,
Sem essa costela serias a nau sem timoneiro.
Vagarias sem rumo, sem ter onde ancorar…
Assim, somente ame, não faça tua mulher chorar…

*** MÍRIAN WARTTUSCH ***


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8 de março Quinta


Estrela de Hollywood?


Ele não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada havia em Sua aparência para que O desejássemos. Isaías 53:2

É impressionante notar que os Evangelhos, que registram a vida e a morte de Jesus de Nazaré em quatro relatos diferentes, não apresentem nenhuma palavra que descreva Sua aparência física. Neles não encontramos nenhuma dica de Sua altura, feição, cor de pele ou cor dos olhos.

De tempos em tempos, os produtores de Hollywood decidem retratar Jesus. Para isso, selecionam sempre um ator de bela aparência. Eles, que atribuem tanto valor ao exterior, não conseguem imaginar que a Pessoa mais influente da história humana não tivesse uma aparência marcante.

Estão completamente errados. Em nenhum lugar dos Evangelhos, ou em qualquer outro lugar da Bíblia, lemos que as pessoas foram atraídas a Jesus por causa de Sua aparência. Muito pelo contrário. Isaías profetizou que o Messias não teria qualquer beleza ou majestade que atraísse os seres humanos, ou qualquer outra característica física que levasse homens e mulheres a desejarem estar com Ele.

O profeta Samuel, enviado por Deus para ungir o rei de Israel, precisou aprender essa lição. “Não considere sua aparência nem sua altura, pois Eu o rejeitei.

O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração” (1Sm 16:7). Assim, o Senhor desconsiderou todos os filhos mais velhos de Jessé, formosos como eram, e escolheu o mais jovem, Davi, um simples adolescente.

Jesus não foi uma estrela de Hollywood. Todas as evidências registradas na Bíblia levam a concluir que Sua aparência era comum. Um comentário de Ellen White, conforme relatado por membros da família, apoia essa conclusão. Ela indicou certo retrato de Jesus como a representação mais próxima daquilo que viu em visão. E nesse retrato Jesus não é uma estrela de Hollywood.

Jesus não tinha uma bela aparência, mas que vida! Essa, sim, foi cheia de beleza. Não foi majestoso fisicamente, mas que caráter! Nenhum ser humano jamais chegou perto de possuir Sua justiça majestosa, repleta de misericórdia, cheia de graça e de verdade.

“O Rei da Glória muito Se humilhou ao revestir-Se da humanidade. [...] Sua glória foi velada, para que a majestade de Sua aparência exterior não se tornasse objeto de atração. [...] Jesus Se propôs que nenhuma atração de natureza terrena levasse homens ao Seu lado. Unicamente a beleza da verdade celeste devia atrair os que O seguissem” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 43).
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quarta-feira, 7 de março de 2012

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07 de Março - Quarta

                                       O Cristo Resoluto


Porque o Senhor, o Soberano, me ajuda, não serei constrangido. Por isso eu me opus firme como uma dura rocha, e sei que não ficarei decepcionado. Isaías 50:7

O Cristo de postura firme. Essa é uma imagem que geralmente não temos de Jesus. Estamos acostumados com os generais cuja fisionomia demonstra determinação inflexível – os Pattons, Napoleões e Eisenhowers – mas não Jesus de Nazaré. Preferimos pensar nEle como o Bom Pastor amparando as ovelhas em Seus braços.

Mas a profecia de Isaías se cumpriu na descrição de um dos evangelhos que ecoa as palavras do profeta: “Aproximando-se o tempo em que seria elevado aos Céus, Jesus partiu resolutamente em direção a Jerusalém” (Lc 9:51). Marcos registrou mais detalhes: “Eles estavam subindo para Jerusalém, e Jesus ia à frente. Os discípulos estavam admirados, enquanto os que O seguiam estavam com medo” (Mc 10:32).

Trata-se de uma cena poderosa: Jesus caminha à frente do grupo, talvez desejoso de ficar a sós com Seus pensamentos. Os discípulos O seguem apreensivos. O comportamento de Jesus, agora tão diferente, os deixa surpresos e ansiosos. Sua fisionomia está séria, Seus olhos brilham com intensidade, todo Seu ser transparece determinação. Está decidido e prosseguirá, não importa o preço a ser pago.

O resultado parece inevitável: Jesus escolheu ir a Jerusalém, mesmo ciente de que a rejeição, o desprezo, a traição, a tortura e a morte O aguardavam naquele lugar. Sua vida não era um roteiro a ser seguido; Ele não era um ator, muito menos uma marionete. Ele poderia ter escolhido não ir a Jerusalém e não Se submeter à cruz. Poderia ter abortado Sua missão a qualquer instante. Veio à Terra “com risco de fracasso e ruína eterna” (O Desejado de Todas as Nações, p. 49).

Que Salvador! Que Senhor! O Cristo resoluto ganhou nossa salvação.

E nós, que escolhemos seguir Seus passos hoje, devemos esperar “um mar de rosas”, como diz o ditado? Será que o título que carregamos de “cristão” nos garante uma vida de obediência a Cristo calma, tranquila e confortável? Ou sabemos o que significa ficar firmes como uma dura rocha, determinados a permanecer fiéis a Ele a despeito das consequências?

Paulo conhecia a necessidade de manter uma postura firme. Contra todos os conselhos e advertências, partiu para Jerusalém, ciente de que a prisão e o sofrimento o aguardavam lá.

Isso é graça decidida – a graça do Cristo resoluto.

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terça-feira, 6 de março de 2012

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6 de março Terça

O Cristo Atemorizante


Assim como houve muitos que ficaram pasmados diante dEle; Sua aparência estava tão desfigurada, que Ele Se tornou irreconhecível como homem; não parecia um ser humano; de igual modo Ele aspergirá muitas nações, e reis calarão a boca por causa dEle. Isaías 52:14, 15

O Cristo atemorizante? Essa ideia parece impossível! Conhecemos o Cristo gentil, o Cristo bondoso, o Cristo resoluto, o Cristo crucificado, mas não o Cristo atemorizante. Mas é exatamente assim que Isaías, o profeta evangelista, resumiu o ministério de Jesus nessa passagem impressionante.

Jesus, segundo a Bíblia, atemoriza em dois aspectos. Primeiro, Ele causa pavor devido à Sua aparência, que está tão desfigurada que Ele nem aparenta mais um ser humano. Com essas poucas palavras, Isaías descreve o sofrimento de Jesus registrado nos quatro Evangelhos 700 anos mais tarde. Mateus, Marcos, Lucas e João contaram que Jesus foi espancado, cuspido e que uma coroa de espinhos foi cravada em Sua cabeça. Eles registraram especialmente que os soldados romanos O chicotearam, o que certamente foi o momento mais doloroso de toda a violência a que Ele foi submetido. “O chicote romano (phragellion, do latim flagellum) era um instrumento cruel de tortura. Em suas tiras de couro costumava-se prender pedaços de metal ou de ossos para aumentar o sofrimento. [...]

A vítima era despida até a altura da cintura, geralmente presa a um poste com as mãos atadas uma à outra, e chicoteada nas costas com golpes dilacerantes. Eusébio (Hist. Eccl. iv. 15) registrou que os mártires de Esmirna, torturados por volta de 155 d.C., foram espancados com tamanha crueldade que as veias, os músculos e os tendões foram expostos, até mesmo as entranhas ficaram à vista” (Seventh-day Adventist Bible Dictionary [1979], p. 988).

Jesus suportou tudo isso e muito mais. Por mais intensa que tenha sido a dor física que Ele suportou, pior ainda foi o fato de a face do Pai ter se ocultado no momento em que o peso do pecado da humanidade foi colocado sobre Seus ombros.

A Bíblia revela, porém, que Jesus atemoriza de outra maneira também. Muitas nações se assombrarão perante Ele; reis ficarão em silêncio diante de Sua presença. “Nações de todo o mundo temerão, ficarão espantadas, os reis ficarão chocados em silêncio ao vê-Lo” (Is 52:15, The Message). Pois o Jesus do Calvário, submetido a tamanho sofrimento e tortura, é o Filho de Deus, que voltará como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
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segunda-feira, 5 de março de 2012

Dia de Oração e Jejum promete reunir milhões dia 10 de março

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Durante um dia, adventistas do sétimo dia de oito países sul-americanos vão parar para refletir sobre a oração e o jejum e, acima de tudo, fazer dessas duas ações atitudes práticas. O objetivo do Dia de Oração e Jejum, no próximo dia 10 de março, é pedir pela atuação do Espírito Santo na vida das pessoas, além de orar pelas famílias em geral da sociedade e pelas pessoas que desejam conhecer mais a respeito da Bíblia Sagrada.
A coordenadora do projeto, Wiliane Marroni, destaca que a ideia é criar uma grande rede de pessoas orem de maneira constante nessa data. Nas congregações adventistas e pequenos grupos, as pessoas serão motivadas a interceder uns pelos outros. Inclusive em alguns lugares, há a intenção de que grupos saiam pelas ruas e ofereçam “gratuitamente” uma oração a quem quiser. “Oração não custa nada e quebra barreiras. É uma relação do ser humano com Deus e com seu próximo”, afirma Wiliane.
Maiores informações sobre o projeto você vê em 
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5 de março Segunda


Recebendo de Graça


Vocês receberam de graça; deem também de graça. Mateus 10:8

Não sei o que é mais difícil – dar ou receber gratuitamente. Os seres humanos dão esperando sempre algo em troca; Deus não age assim. Os seres humanos recebem sempre procurando introduzir um elemento de mérito ou valor pessoal; Deus fica contente em receber-nos exatamente como somos.

Para nós, é muito difícil receber sem merecer. No fim do filme, no momento em que aparecem os créditos, queremos sempre que nosso nome apareça, mesmo as letras sendo tão miúdas.

No Antigo Testamento, há uma história muito conhecida mesmo entre as crianças e relembrada em algumas canções – a cura de Naamã, o comandante do exército da Síria. Uma menina israelita levada cativa por Naamã falou a respeito de um grande profeta de seu país, famoso por realizar milagres. Certamente ele poderia ajudar seu mestre! Assim, Naamã partiu para Israel acompanhado de servos para carregar os presentes que levava consigo. Após um encontro contencioso com o rei de Israel e ter que engolir o orgulho, Naamã por fim concordou em fazer aquilo que Eliseu, que não lhe falou pessoalmente, prescreveu para ser curado: banhar-se sete vezes no rio Jordão. E uma das canções enfatiza que, ao sétimo mergulho, Naamã foi curado.

Mas o restante da história raramente recebe atenção. Eliseu tinha um servo muito ambicioso, Geazi. Depois de ser curado, Naamã quis a todo custo presentear Eliseu. O profeta, porém, recusou aceitar qualquer coisa; o milagre havia sido realizado por Jeová, não por Eliseu. Unicamente Deus era digno do louvor e do crédito.

Assim, Naamã partiu para seu país, levando consigo todos os presentes de volta. O servo Geazi decide resolver a questão à sua maneira. Até aqui Geazi havia sido apenas um mero espectador na história, testemunhando Naamã ser curado e depois as tentativas inúteis de recompensar Eliseu. Geazi pensou: Isso não está certo! Naamã recebeu o presente da cura e, por isso, deve dar algo em troca. Eliseu é bobo de não aceitar seus presentes.

Geazi corre atrás de Naamã e seus servos. Ao alcançá-los, mente e diz a Naamã que Eliseu havia mudado de ideia e que finalmente havia decidido aceitar os presentes. Com muita alegria, Naamã lhe entregou o dinheiro e os trajes finos, mas o presente se transformou numa maldição no momento em que a lepra de Naamã passou para o ambicioso Geazi.

Não é fácil receber gratuitamente. Mas essa é a essência do evangelho. Não oferecemos nada; recebemos tudo.
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